terça-feira, 6 de agosto de 2013

Sete dicas para caprichar na elaboração de slides


1. Fundo branco.
A não ser que exista um bom motivo pra escolher outra cor, como fundo preto para imagens de fluorescência (que recomendo!), o branco tem ainda a vantagem de iluminar melhor a sala e evitar um pouco o sono da galera quando as luzes apagam.
2. Fonte sem serifa, no mínimo tamanho 20.
Já reparou quantas pessoas sentam nas primeiras cadeiras do auditório? Pois então, o tamanho da fonte deve ser calculado para que alguém nas cadeiras do fundo consiga ler sem binóculos. Times New Roman é ótima para os artigos e teses, mas nos slides prefira Arial, Tahoma ou mesmo a padrão Calibri. Facilitam muito a leitura!
3. Imagens valem mais do que palavras.
Sempre que puder, substitua texto por imagem. Represente com figuras o organismo de seu estudo, o equipamento que você usou e até as condições do experimento (por exemplo, usando diferentes imagens para distinguir o grupo “controle” do “tratamento”). Cuidando para não exagerar, as imagens geralmente são mais didáticas para a plateia e ainda o ajudam a rapidamente lembrar o que você tem que dizer, sem precisar ler!
4. Faça esquemas interativos. 
Você tem um fluxograma pra apresentar ou precisa descrever qualquer coisa em sequência? Não deixe o quadro final pronto, use a ferramenta de animação e faça com que as imagens acompanhem a sua fala. Por mais habilidoso que você seja com o laser e aponte sem tremer, é difícil evitar que as pessoas se concentrem no resultado final antes de você chegar lá. Muito útil para slides de Metodologia!
5. Slide atulhado é slide ignorado. 
Depois que você gastou horas para encaixar 10 gráficos e caixas de texto no mesmo slide, em menos de um minuto sua plateia se desligou. Por isso, é sempre melhor separar em mais slides, ou no mínimo fazer com que apareça um de cada vez – não se preocupe que isso não vai aumentar demais o tempo da sua apresentação.
6. Troque o box de legenda por descrições diretas na figura
Principalmente quando as figuras vêm de artigos, a distinção entre colunas é feita por cores, as imagens vêm marcadas com A, B, C e as descrições sempre estão em legendas. Mesmo que dê mais trabalho, vale a pena criar no slide pequenas caixas de texto no canto da figura ou em cima das colunas do gráfico descrevendo o que eles representam: uma ou duas palavras, ou ainda uma sigla já mencionada antes. Assim não é preciso buscar no box da legenda o que cada cor significa enquanto você explica a figura.
7. Use, mas não abuse da animação.
Animações são muito úteis e dão um tom especial aos slides, mas não custa lembrar que em excesso elas podem sem querer ofuscar o conteúdo, ou ainda te deixar confuso com a quantidade de “cliques” por slide. Na dúvida, fique com as ferramentas básicas “aparecer” e “desaparecer” do Power Point com no máximo três cliques por slide – não tem erro!

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Escolas Steve Jobs

Este texto realmente nos faz pensarmos para onde caminha a educação e as formas de ensinar e aprender!
Vale a pena ler! Obrigada meu amigo Gerson pela divulgação.



Imagine escolas nas quais o principal recurso material utilizado pelos alunos seja um IPad. Projete estas escolas como sendo regidas de forma bastante livre, sem maiores interferências por parte dos professores. O trabalho dos docentes é orientar, tirar eventuais dúvidas e, principalmente, estimular o uso dos aplicativos disponibilizados nos IPads dos alunos.
As escolas em questão funcionariam em horários regulares com início das atividades por volta das 7 e meia da manhã e teriam encerramento previsto para as 18 horas, mas os alunos teriam liberdade de entrar desde que estivessem presentes e ativos entre as 10 e meia e 15 horas, todas as horas além disso seriam opcionais.
Aos gestores caberia acompanhar o fluxo de informações e usos, monitorando a utilização dos IPads de cada estudante para verificar se estão “estudando” com auxílio dos jogos, exercícios, atividades e demais recursos oferecidos em seus tablets. Em caso verificado de algum aplicativo de qualquer área que não esteja tendo utilização regular, substitui-se este software por algum outro, equivalente, que tenha maior penetração entre os alunos, ocasionando o aprendizado do conteúdo de matemática, línguas ou ciências constante no currículo daquele ano letivo.
Isso mesmo, o currículo estará presente nos tablets, através dos jogos e as atividades serão relacionadas aos conhecimentos previstos para cada idade atendida. A diferença é que ao invés de trabalhar no formato tradicional o que se pretende é que nestas escolas o estímulo pelo uso da tecnologia leve os alunos a prolongar as atividades, que serão mais lúdicas e apropriadas ao perfil de “nativo digital” destes estudantes e, com isso, atingir maior interesse, efetividade e melhores resultados quanto a aprendizagem.
Parece ficção científica? Não é. Este projeto conhecido como Escolas Steve Jobs por seus idealizadores irá se iniciar na Holanda a partir de agosto de 2013 em 10 escolas de ensino fundamental (Ciclos 1 e 2) e, segundo pensam estes pioneiros desta ação pedagógica, comandados por Maurice de Hond, deve dobrar de tamanho após o primeiro ano de funcionamento.
Esta ação significa não apenas a adoção radical de instrumentos de tecnologia, especificamente o IPad neste caso, como base do trabalho educacional, mas a modificação da própria estrutura operacional da escola. A produção escrita de textos, por exemplo, fica em segundo plano, privilegiando-se a leitura e a escrita por meio dos tablets da Apple. Conteúdos áridos e complexos de matemática e ciências serão ensejados juntamente aos alunos por meio de jogos educativos e atividades como exercícios utilizando multimídias para facilitar a compreensão, estimular a curiosidade e servir como “degraus” para novos saberes sequenciados de forma lógica. O acompanhamento pelos educadores e pelas famílias será rápido tendo em vista que os dados de utilização dos recursos ficam registrados no sistema e alimentam a base de dados (o Big Data) sobre cada aluno em particular, as turmas específicas e cada escola.
De Hond, o idealizador, partiu para esta ação inspirado pela própria filha, que não tinha nem 3 anos de idade e utilizava o IPad de forma a buscar informações, partindo de jogos e aplicativos lúdicos apropriados para sua faixa etária, aprendendo de modo expontâneo e rápido conteúdos que, segundo seu pai, nos moldes tradicionais, demorariam mais tempo e não teriam a mesma eficácia.
Por enquanto a Holanda prepara esta base futurística de trabalho educacional pautada em IPads, por isso a homenagem que querem prestar os idealizadores da escola ao fundador da Apple, Steve Jobs, falecido em 2011. Há, ainda, questões que certamente serão levantadas por educadores de todo o mundo quanto a sociabilização dos alunos, atividades físicas, utilização de outros recursos educacionais, exposição demasiada ao universo virtual, privacidade dos alunos, qualidade dos aplicativos oferecidos, amplitude de conteúdos ofertados através dos softwares, abandono da escrita com lápis ou caneta, o papel do professor neste novo universo educacional e outros tópicos.
Se dará certo? O tempo nos dirá, mas a princípio o que se anuncia é uma nova escola que certamente irá tropeçar e também terá seus triunfos, pois o caminho que se projeta é muito diferente do cenário educacional em que prevalecem alunos sentados em carteiras a assistir aulas proferidas pelos professores enquanto o universo digital lá fora os chama e conclama a ação e a novos conhecimentos…
Por João Luís de Almeida Machado

terça-feira, 30 de abril de 2013

EDUCERE 2013



Informações: http://educere.pucpr.br/

Tecnologias, tendências e desafios no ensino superior até 2018

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,tecnologias-tendencias-e-desafios-no-ensino-superior-ate-2018,1026859,0.htm


http://criticasagrada.blogspot.com.br
Portal Porvir
Acaba de sair do forno o Horizon Report 2013 voltado ao ensino superior. Já tradicional e esperado, o documento anual identifica seis tecnologias emergentes que deverão se tornar populares até 2018, seis tendências e seis desafios que as universidades devem ter no seu dia a dia para um período de até cinco anos. O grupo que ajudou a elaborar o relatório foi composto por 51 especialistas em educação, tecnologia e futuro, além de escritores e pensadores. Eles foram reunidos pelo New Media Consortium e pela Educase Learning Initiave, ambas organizações localizadas nos EUA e dedicadas ao estudo das tendências na educação. Confira, a seguir, as três listas.
TECNOLOGIAS
Ao grupo de especialistas foi perguntado que tecnologias teriam maior importância para o ensino, a aprendizagem e o questionamento criativo nos próximos cinco anos, dividindo as análises em três espaços de tempo: até 1 ano, de 2 a 3, e até 5. A pergunta, respondida por meio de uma complexa metodologia que envolve análise de bibliografia e compilação de dados colaborativamente, tentava determinar muito mais do que uma moda, mas as ferramentas que passariam a ser usadas pelas principais instituições de ensino superior. Confira a lista:
1. Moocs (1 ano)
Os Cursos Abertos Online Massivos (Moocs, na sigla em inglês) se tornaram muito populares a partir do ano passado, com o lançamento de iniciativas de peso, como edX, Coursera e Udacity. Algumas das características que justificam toda essa popularidade são a possibilidade de aprendizado continuado, de nível superior e gratuito.

2. Tablet computing (1 ano)
Na medida em que os tablets têm se tornado tecnologias mais baratas, também fica mais claro que esses aparelhinhos têm características únicas, que podem ser aproveitadas no universo educacional. Como são portáteis, facilitam o acesso à internet e o compartilhamento de documentos em quase qualquer ambiente. Além disso, com a possibilidade de baixar uma variedade imensa de apps, cada tablet também facilita um aprendizado customizado.

3. Gaming e gamificação (2 a 3 anos)
Gaming, ou simplesmente jogar, tem por objetivo promover o engajamento dos alunos, uma vez que desafia seus conhecimentos em uma determinada disciplina. Mais recentemente, surgiu a necessidade de se incluir também a gamificação nessa tendência. A gamificação é a integração dos elementos dos jogos, como níveis, badges e competição, ao currículo. Nas edições anteriores do Horizon Report, essa dimensão vinha sendo chamada de educação baseada em jogos, mas foi ampliada na medida em que, além de incluir as ferramentas necessárias para apoiar o aprendizado, essa tendência também está envolta a em uma cultura e em um design específicos.

4. Learning analytics (2 a 3 anos)
Ferramenta usada para decifrar tendências e padrões a partir de big data disponível sobre o aprendizado dos alunos. Primeiro, o uso do analytics se restringia a alunos com dificuldades de aprendizado. Hoje ele já se mostra um recurso mais generalizado e extremamente útil para fazer escolhas pedagógicas a partir da necessidade dos alunos. As universidades têm usado o analytics para fazer com que o processo de orientação dos estudantes se torne muito mais preciso.

5. Impressoras 3D (5 anos)
As impressoras 3D oferecem uma forma muito mais barata e rápida de se prototipar projetos. No cenário educacional, essas ferramentas têm sido usadas em uma gama muito grande de pesquisas e laboratórios, especialmente de Stem (acrônimo que reúne áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática). A expectativa dos especialistas é que, em cinco anos, elas passem a ser amplamente usadas em outras áreas para criar modelos tridimensionais

6. Tecnologia para vestir (5 anos)
Pela primeira vez no Horizon, a chamada “wearable technology” integra equipamentos eletrônicos a roupas e acessórios. Muitas dessas tecnologias já têm aparecido no mercado e já mostram potencial para serem usadas no ensino e no aprendizado. Realidade aumentada e telas finas que podem ser acopladas a superfícies são exemplos que devem se desenvolver.

TENDÊNCIAS
Para produzir o relatório, os especialistas são convidados a entender o contexto em que a educação está para tentarem prospectar temas que se tornarão tendências. Muitas das tendências descritas pelos especialistas têm estreita correlação com as tecnologias há pouco apresentadas.
1. Educação aberta
Conceitos como conteúdo, dados e recursos abertos, assim como noções de transparência e acesso fácil à informação estão se tornando um valor importante. Muito comumente confundida com educação gratuita, a educação aberta não só é grátis, mas replicável, remixável e sem barreiras ao acesso e à interação.

2. Cursos abertos e gratuitos
Com a popularização dos Moocs, os cursos online, abertos e gratuitos passam a se fortalecer como uma alternativa ao estudo tradicional.

3. Habilidades do mundo real
O mercado de trabalho demanda dos recém-formados habilidades que são mais frequentemente adquiridas fora da escola, em situações de aprendizado informal.

4. Novas fontes de informação
Existe um crescente interesse em usar novas fontes de informação para personalizar e medir a experiência do aprendizado. Com os alunos se dedicando cada vez mais a atividades online, há cada vez mais pegadas digitais que podem ser rastreadas pelo analytics, ferramenta também em franco desenvolvimento.

5. Novo papel para o professor
O crescimento e a valorização do aprendizado informal e o aumento na quantidade de recursos de educação têm feito com que as funções dos educadores sejam repensadas. Agora, eles devem se portar muito mais como mentores e conectores de todas as informações disponíveis do que detentores do conhecimento.

6. Novo paradigma
A educação caminha para se tornar cada vez mais online, híbrida e calcada em modelos colaborativos.

DESAFIOS
Tanto as tecnologias emergentes quanto as grandes tendências esperadas no campo da educação superior têm sua ocorrência atrelada a importantes desafios por que passam as universidades.
1. Capacitação de professores
Docentes ainda não estão sendo capacitados para agir na era digital.

2. Novas formas de avaliação de pares
A métrica que costumava ser usada para avaliar trabalhos científicos não consegue avaliar com precisão trabalhos difundidos via internet. Novas formas de revisão de pares, tais como notas de leitores, inclusão e menção em blogs influentes, tagueamento e retuítes, começam a ser valorizadas.

3. Resistência interna
Muito frequentemente é o próprio processo educacional que limita a adoção de novas tecnologias.

4. Tecnologias e práticas inadequadas
Tecnologias capazes de oferecer um aprendizado cada vez mais personalizado têm sido muito demandadas, mas elas estão apenas começando a ser adotadas.

5. Modelos tradicionais são questionados
A popularidade e o alcance dos Moocs está obrigando instituições tradicionais de ensino superior a repensarem o seu papel.

6. Pesquisadores não usam tecnologias
Muitos professores e pesquisadores ainda não usam as tecnologias digitais para aprender, ensinar ou mesmo organizar a sua pesquisa.


MOBREC 2013


Mais informações pelo site: http://www.mobrec.com.br/site/

terça-feira, 16 de abril de 2013

Motivações para ter sucesso duradouro

Indicado por um grande amigo... compartilho com vocês...


Conheça suas motivações para ter sucesso duradouro

Poucas pessoas sabem explicar por que fazem o que fazem. A base de seus porquês são os seus valores


Poucas pessoas sabem explicar claramente por que fazem o que fazem. Quando digo “por que”, não significa ganhar dinheiro, pois esse é o resultado do seu trabalho. Por que você levanta da sua cama toda manhã? Com o porquê vem a finalidade, a sua causa ou a sua crença. A base de seus porquês são os seus valores.
Saber do seu porquê não é a única maneira de ser bem-sucedido, mas é o único jeito de tentar manter um sucesso duradouro. Para ter clareza de seu propósito, é necessário autoconhecimento, ter noção do impacto de seu trabalho nas pessoas e, principalmente, satisfazer-se por meio das realizações de suas obras.
O ponto de partida é ter clareza de seus valores. Eles referem-se a objetivos desejáveis, guiam nossa vida e são ordenados por importância. Quando os valores pessoais são ativados, conscientemente ou não, despertam sentimentos positivos ou negativos e, principalmente, servem como balizadores para a tomada de decisão.
Simon Sinek, um dos palestrantes mais assistidos nas conferências do TED, e autor do livro Por Quê? — Como Grandes Líderes Inspiram Ação (Editora Saraiva), acredita que, se começarmos pelas perguntas erradas, se não entendermos a causa mesmo diante das respostas certas, podemos interpretá-las de forma equivocada. 
No final do ano de 2013, você estará próximo de ser a mesma pessoa que é hoje, exceto por dois motivos: pelos livros que você vai ler e pelas pessoas que vai conhecer. Então, invista mais tempo em relacionamentos “ao vivo” do que em “virtuais”. E delicie-se na livraria ou na biblioteca: a informação envelhece e o conhecimento renova.
Torne o aprendizado divertido. Retemos mais coisas quando a informação é apresentada de modo criativo, interativo e interessante. Desperdiçamos muito do que nossos pares têm a oferecer por não conseguirmos ver e conhecer o seu valor. Inspire as pessoas a fazer as coisas que as inspiram.
E aqui vale uma dica: tenha medo... E siga em frente! A intranquilidade, o desassossego, a agitação são muitas vezes os responsáveis pela paralisia, pela acomodação ou pela postura de vítima.
Tenha consciência daquilo que gosta de fazer e fique atento às coisas que você faz muito bem. As pessoas que amam o que fazem normalmente são descritas como gente de sorte. Direcione sua energia a isso e você vai perceber que o tempo passará de modo diferente e prazeroso.
Então, seja feliz em 2013! E aja como se fosse impossível fracassar!

quarta-feira, 27 de março de 2013

5º Congresso Internacional de Educação em Gramado

Não deixem de conferir a programação!

Acesso ao site do evento pelo link abaixo

CURSOS A DISTÂNCIA DÃO MOBILIDADE E COMODIDADE AO ALUNO




Com a mesma qualidade dos cursos presencias, a EaD oferece valor mais acessível e vários benefícios.

Agenda apertada, dia a dia muito corrido, horários nada flexíveis. Tudo isto resume o perfil das pessoas que procuram com frequência os cursos de EaD e, principalmente, de pós-graduação. O mercado de trabalho está cada dia mais exigente e os profissionais buscam a praticidade e a economia de tempo.
"Geralmente, são alunos mais maduros, que já definiram sua profissão e, agora, querem aprofundar ou ampliar sua área de atuação. Por já terem compromissos profissionais e pessoais, preferem estudar com maior autonomia de horário. Também há alunos que escolhem a EaD por reconhecerem outros benefícios do modelo", explicaVanessa Pancioni, gerente de Extensão e Pós-graduação.
Pensando em facilitar a vida dessas pessoas, a Anhanguera oferece diversos cursos de pós-graduação a distância como forma de proporcionar estudo aos que não conseguem ter uma rotina de estudo. "O aluno se matricula em uma de nossas unidades ou polos, local em que precisará comparecer apenas nas três datas de avaliações presenciais programadas e na defesa do TCC. Além disso, temos um tutor disponível para esclarecer dúvidas online e um material completo para o apoio do aluno", disse Vanessa.
A coordenadora da Pós-graduação em São Caetano/SP, Heloisa de Oliveira Prado, que inclusive foi entrevistada por um jornal de destaque na sua região, relata que, antigamente, havia certo preconceito com a educação a distância, mas indica que isso já diminuiu muito, pois as pessoas perceberam que a qualidade é a mesma dos cursos presenciais. "Inicialmente, a EaD era alvo de muito preconceito; hoje em dia, as pessoas já reconhecem o grau de exigência desta modalidade. Os bons resultados das avaliações externas e o índice de aprovação em concurso público dos alunos que realizaram a graduação ou a pós-graduação a distância também contribuem para que o preconceito diminua".
Para os interessados em iniciar uma Pós-Graduação, basta acessar Portal Pós-Graduação e conhecer mais sobre os cursos a distância da Anhanguera.


Fonte: https://sites.google.com/a/anhanguera.com/noticias-da-anhanguera/home/marco

quarta-feira, 13 de março de 2013

Encontros Presenciais EAD ULBRA

Encontro dia 11/03/2013
Os alunos EAD iniciaram suas atividades e, para isso, contam com o apoio do polo presencial, no qual podem vir e sanar dúvidas referentes ao ambiente virtual NetAula.
Nesta semana realizamos dois encontros, um segunda-feira, dia 11 e outro hoje, dia 13.
 
Ambos os encontros, os alunos começaram a acessar o sistema, verificar as disciplinas que estão matriculados, ler os materiais, participar dos fóruns e iniciar a realização das atividades avaliativas.
Encontro 11/03/2013
Muitas novidades, e muito entusiasmo, é o que percebo dos alunos que estiveram presentes nestes encontros, que, não tenho cunho obrigatório, mas é um espaço destinado à eles.
Encontro 13/03/13
A EAD não é para todos, mas digo, quem se dedica, leva a sério se torna o diferencial da instituição... Muitos dizem que as instituições têm fama "ah aquela não é muito boa" "ah, aquela é ótima", mas quem faz essa fama?? São seus alunos! Desse modo, conforme o slogan da pós-graduação deste ano, compartilho a seguinte frase, ou seja, nosso slogan





"A ULBRA acredita que a soma do conhecimento com a força de vontade é que faz a diferença" 

então... FAÇAMOS A DIFERENÇA!!!


                                     Boa noite!




sexta-feira, 8 de março de 2013

II Seminário Diálogos em Educação a Distância - FURG

FURG - Rio Grande, RS

 As inscrições devem ser realizadas no período de 18/01/2013 até 15/03/2013.

Informações no site http://www.sedead.furg.br/

V congresso internacional de Educação: As novas tecnologias e os desafios para uma educação humanizadora





INSCRIÇÕES:
PERÍODO: de 4 de março a 24 de abril de 2013 ou enquanto houver vagas. LOCAIS: SANTA MARIA: Colégio Antônio Alves Ramos – Patronato, Avenida Presidente Vargas, 115; PORTO ALEGRE: Colégio Vicente Pallotti, Rua Tupi, 212, Bairro Passo D’Areia; INTERNET: será gerado um boleto que poderá ser pago nas Agências Bancárias ou Casas Lotéricas

INFORMAÇÕES: telefones (55) 3220- 4550 e (51) 3341-3055.


CARGA HORÁRIA: 43 horas
PÚBLICO ALVO
- Professores de escolas estaduais, municipais e particulares
- Professores universitários
- Acadêmicos
- Professores e alunos dos cursos de habilitação em magistério
- Demais interessados

Aula Inaugual EAD e Conectado ULBRA Santa Maria, RS

Confiram as fotos da Aula Inaugural...

Pastor Vilson Regina proferindo o Ato Devocional


Alunos presentes

Profª Marcia Migliore Freo palestrando sobre Inteligência Emocional

Alunos presentes



Fala com os alunos EAD

Alunos EAD


Onde se quer chegar com a sua formação

Ontem a noite foi realizada a Aula Inaugural dos Cursos EAD e do Programa Conectado na ULBRA Santa Maria.
De início ouvimos as palavras do pastor da instituição, Vilson Regina, no momento devocional, no qual partiu-se da ideia da motivação complementando a fala de nossa palestrando, prof. Esp. Marcia Migliore Freo.
Então penso.... o que é motivação? O que me faz acordar todas as manhãs motivada a seguir? A paixão pela vida? A necessidade do trabalho? Enfim... o que te motiva?
O que me motiva é ver os novos alunos chegando na instituição, com rostos com gosto por descobertas, novos conhecimentos... alunos novos, em uma modalidade, que para eles, ainda é nova...
A EAD surgiu para trazer flexibilidade nos estudos, oportunidade para trabalhadores, que não podem se deslocar diariamente para outra cidade para estudar...
A EAD requer dedicação, sim, não é para todos, não! Mas se esse processo for construído coletivamente, os resultados positivos surgirão...
É uma etapa nova para todos os alunos na noite de ontem presentes... é um desafio novo que eu também estou assumindo... e o que eu quero? É que esses alunos busquem essa motivação... pensem no futuro, nas portas e janelas que serão abertas após a conclusão do curso... é lutar hoje, para vencer amanhã...tropeços, podem existir sim, mas é na queda que temos forçar para levantar e aprender mais ainda... com o erro... e buscar se levantar e seguir!
Desejo aos nossos alunos, boas vindas e um ano letivo muito produtivo... que a EAD traga uma nova visão e uma possibilidade de crescimento profissional, o que automaticamente gera um crescimento pessoal...
Era isso por hoje!
Bom dia

Frankiele Oesterreich
Coordenadora do Polo EAD ULBRA Santa Maria

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013


Faça Vestibular EAD ULBRA

Prova dia 21/02 e 07/03!

Acesse o website: www.ulbra.br/ead e conheça os cursos de graduação a distância!




segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Sete motivos para um professor criar um blog - Betina von Staa



Fonte: http://julienedinburgh.centerblog.net/?ii=1
A intenção é trazer para cá algumas das ideias
que a gente vê perdidas pelo mundo — real ou virtual 

(Blog de Nelson Vasconcelos)

Nesse mundo da tecnologia, inventam-se tantas novidades que realmente é difícil acompanhar todas as possibilidades de trabalho que elas abrem para um professor. Recentemente, surgiu mais uma: o blog.
Mas o que vem a ser isso? Trata-se de um site cujo dono usa para fazer registros diários, que podem ser comentados por pessoas em geral ou grupos específicos que utilizam a Internet. Em comparação com um site comum, oferece muito mais possibilidades de interação, pois cada post (texto publicado) pode ser comentado. Comparando-se com um fórum, a discussão, no blog, fica mais centrada nos tópicos sugeridos por quem gerencia a página e, nele, é visualmente mais fácil ir incluindo novos temas de discussão com frequência para serem comentados.
Esse gênero foi rapidamente assimilado por jovens e adultos do mundo inteiro, em versões pessoais ou profissionais. A novidade é tão recente; e o sucesso, tamanho, que em seis anos, desde o início de sua existência, em 1999, o buscador Google passou a indicar 114 milhões de referências quando se solicita a pesquisa pelo termo “blog”, e, só no Brasil, aparecem 835 mil resultados hoje.
No mundo acadêmico, por sua vez, esse conceito ainda é praticamente desconhecido. O banco de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) não apresenta nenhuma referência sobre o tema e, mesmo em buscas internacionais, são pouquíssimos os trabalhos a respeito do que se pode fazer com um blog nas escolas. Todas as referências encontradas estão no pé deste artigo.
Não é à toa que tantos jovens e adultos começaram a se divertir publicando suas reflexões e sua rotina e que tantos profissionais, como jornalistas e professores, começaram a entrar em contato com seu público e seus alunos usando esse meio de comunicação. No blog, tudo acontece de uma maneira bastante intuitiva; e não é porque a academia ainda não disse ao professor que ele pode usar um blog que essa forma de comunicação deve ser deixada de lado. Com esse recurso, o educador tem um enorme espaço para explorar uma nova maneira de se comunicar com seus alunos. Vejamos sete motivos pelos quais um professor deveria, de fato, criar um blog.
1-     É divertido
É sempre necessário termos um motivo genuíno para fazer algo e, realmente, não há nada que legitime mais uma atividade que o fato de ela ser divertida. Um blog é criado assim: pensou, escreveu. E depois os outros comentam. Rapidamente, o professor vira autor e, ainda por cima, tem o privilégio de ver a reação de seus leitores. Como os blogs costumam ter uma linguagem bem cotidiana, bem gostosa de escrever e de ler, não há compromisso nem necessidade de textos longos, apesar de eles não serem proibidos. Como também é possível inserir imagens nos blogs, o educador tem uma excelente oportunidade de explorar essa linguagem tão atraente para qualquer leitor, o que aumenta ainda mais a diversão. O professor, como qualquer “blogueiro”, rapidamente descobrirá a magia da repercussão de suas palavras digitais e das imagens selecionadas (ou criadas). É possível até que fique “viciado” em fazer posts e ler comentários.
2-     Aproxima professor e alunos
Com o hábito de escrever e ter seu texto lido e comentado, não é preciso dizer que se cria um excelente canal de comunicação com os alunos, tantas vezes tão distantes. Além de trocar ideias com a turma, o que é um hábito extremamente saudável para a formação dos estudantes, no blog, o professor faz isso em um meio conhecido por eles, pois muitos costumam se comunicar por meio de seus blogs. Já pensou se eles puderem se comunicar com o seu professor dessa maneira? O professor “blogueiro” certamente se torna um ser mais próximo deles. Talvez, digital, o professor pareça até mais humano.
3-     Permite refletir sobre suas colocações
O aspecto mais saudável do blog, e talvez o mais encantador, é que os posts sempre podem ser comentados. Com isso, o professor, como qualquer “blogueiro”, tem inúmeras oportunidades de refletir sobre as suas colocações, o que só lhe trará crescimento pessoal e profissional. A primeira reação de quem passou a vida acreditando que diários devem ser trancados com cadeado, ao compreender o que é um blog, deve ser de horror: “O quê? Diários agora são públicos?”. Mas pensemos por outro lado: que oportunidade maravilhosa poder descobrir o que os outros acham do que dizemos e perceber se as pessoas compreendem o que escrevemos do mesmo modo que nós! Desse modo, podemos refinar o discurso, descobrir o que causa polêmica e o que precisa ser mais bem explicado ao leitor. O professor “blogueiro” certamente começa a refletir mais sobre suas próprias opiniões, o que é uma das práticas mais desejáveis para um mestre em tempos em que se acredita que a construção do conhecimento se dá pelo diálogo.
4-     Liga o professor ao mundo
Conectado à modernidade tecnológica e a uma nova maneira de se comunicar com os alunos, o educador também vai acabar conectando-se ainda mais ao mundo em que vive. Isso ocorre concretamente nos blogs por meio dos links (que significam “elos”, em inglês) que ele é convidado a inserir em seu espaço.  Os blogs mais modernos reservam espaços para links, e logo o professor “blogueiro” acabará por dar algumas sugestões ali. Ao indicar um link, o professor se conecta ao mundo, pois muito provavelmente deve ter feito uma ou várias pesquisas para descobrir o que lhe interessava. Com essa prática, acaba descobrindo uma novidade ou outra e tornando-se uma pessoa ainda mais interessante. Além disso, o blog será um instrumento para conectar o leitor a fontes de consulta provavelmente interessantes. E assim estamos todos conectados: professor, seus colegas, alunos e mundo.
5- Amplia a aula
Não é preciso dizer que, com tanta conexão possibilitada por um blog, o professor consegue ampliar sua aula. Aquilo que não foi debatido nos 45 minutos que ele tinha reservados para si na escola pode ser explorado com maior profundidade em outro tempo e espaço. Alunos interessados podem aproveitar a oportunidade para pensar mais um pouco sobre o tema, o que nunca faz mal a ninguém. Mesmo que não caia na prova.
6-     Permite trocar experiências com colegas
Com um recurso tão divertido em mãos, também é possível que os colegas professores entrem nos blogs uns dos outros. Essa troca de experiências e de reflexões certamente será muito rica. Em um ambiente onde a comunicação entre pares é tão entrecortada e limitada pela disponibilidade de tempo, até professores de turnos, unidades e mesmo escolas diferentes poderão aprender uns com os outros. E tudo isso, muitas vezes, sem a pressão de estarem ali por obrigação. (É claro que os blogs mais divertidos serão os mais visitados. E não precisamos confundir diversão com falta de seriedade profissional.)
7-     Torna o trabalho visível
Por fim, para quem gosta de um pouco de publicidade, nada mais interessante que saber que tudo o que é publicado (até mesmo os comentários) no blog fica disponível para quem quiser ver. O professor que possui um blog tem mais possibilidade de ser visto, comentado e conhecido por seu trabalho e suas reflexões. Por que não experimentar a fama pelo menos por algum tempo?
Antes de fazer seu próprio blog, vale a pena consultar as realizações de algumas pessoas comuns ou dos mais variados profissionais. Faça uma busca livre pela Internet para descobrir o que se faz nos blogs pelo mundo afora e (re)invente o seu!

Referências bibliográficas:
DICKINSON, Guy. Weblogs: can they accelerate expertise? Tese de mestrado em Educação da Ultralab, Anglia Polytechnic University, Reino Unido, 2003. Acesso em: 29 jul. 2005.
GENTILE, Paola. Blog: diário (de aprendizagem) na rede. Nova escola, jun./jul. 2004. Acesso em: 29 jul. 2005.
KOMESU, Fabiana Cristina. Blogs e as práticas de escrita sobre si na Internet. In: MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antônio Carlos. Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
LEARNING and Leading with Technology. BlogOn, 2005. vol 32, n. 6.
*****
Betina von Staa é coordenadora de pesquisa em tecnologia educacional e articulista da divisão de portais da Positivo Informática. Autora e docente de cursos on-line para a COGEAE, a Fundação Vanzolini e o UnicenP, é doutora em Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem pela PUC-SP.

Na sua opinião, qual a maior dificuldade de um tutor?