segunda-feira, 25 de junho de 2012

O que você está fazendo agora??

Esse vídeo complementa bem a postagem anterior...
Confiram...


As 6 práticas para atingir a excelência no que você quiser



Um amigo me indicou este texto, que adorei e compartilho com vocês.
Acreditam que vão gostar... nos faz refletir sobre o que fazemos e se o fazemos com prazer!

Aqui vai um artigo de Tony Schwartz sobre superação pessoal. Muito bom… pra dizer a verdade, excelente. Vale muito a pena.

Eu tenho jogado tênis por quase cinco décadas. Eu amo o jogo e acertar a bola certo, mas eu estou longe de ser o jogador que eu gostaria de ser.

Eu tenho pensado sobre isso muito nas últimas semanas, porque eu tenho tido a oportunidades de pela primeira vez em muitos anos, de jogar tênis quase todos os dias. Meu jogo tem ficado progressivamente mais forte. Eu tenho tido alguns momentos incríveis nos quais eu jogo como o jogador que eu sempre quis ser.
E muito certamente poderia, mesmo eu tendo 58 anos de idade. Até recentemente, eu nunca acreditei que fosse possível. Por muito da minha vida adulta, eu aceitei o incrívelmente durável mito que algumas pessoas são nascidas com talentos especiais, e que o potencial para ser excelente no que se busca é em grande parte determinado por nossa herança genética.
waywereworking
Livro de Tony Schwartz deve valer a pena.
Durante o último ano, eu li alguns livros, não mais que cinco – e um pouco de pesquisa científica – que desafiaram poderosamente esta idéia (veja a lista de livros abaixo). Eu também escrevi um: “A maneira que estamos trabalhando não está funcionando” (The way we’re working isn’t working), que é um guia para a alta performance, para construir sistematicamente sua capacidade física, emocional, mental e espiritual.
Nós achamos, em nosso trabalho com executivos de dezenas de organizações, que é possível construir qualquer nível de capacidade em uma mesma maneira sistemática como fazemos com um músculo:supere a zona de conforto, e então descanse. Will Durant*, comentando sobre Aristóteles, lembra o que o filósofo entendeu há exatos 2000 anos atrás: “Nós somos o que fazemos repetidamente”. Por nos basear em práticas altamente específicas, nós vimos nossos clientes dramaticamente melhorando sua capacidade de empatia, para foco, para criatividade, para criação de emoções positivas e para um relaxamento profundo.
Como qualquer um que estuda performance, eu sou indébito do extraordinário Anders Ericsson, indiscutivelmente o maior pesquisador sobre alta performance. Por mais de duas décadas, Ericsson tem estudado o caso de que o talento genético não é o que determina o quão bom nós nos tornamos em algo, mas sim o quanto estamos dispostos a trabalhar duro – algo que ele chama de prática deliberada. Numerosos pesquisadores agora acreditam que 10.000 horas de prática como sendo o mínimo necessário para atingir expertise em qualquer domínio complexo.
Há algo incrívelmente poderoso nisso. Isso sugere que temos a capacidade de influenciar nossos próprios resultados. Mas isso também é amedrontador. Um dos achados centrais de Ericsson é que a prática não é apenas o ingrediente mais importante em conseguir excelência mas também o mais difícil e menos intrinsecamente divertido.
Se você quiser ser realmente bom em algo, isso vai envolver incansáveis empurrões para fora da sua zona de conforto, junto com frustração, luta, fracassos e danos. Isso é verdade enquanto você quiser continuar a se melhorar, ou apenas manter seu alto nível de excelência. A recompensa é que ser realmente bom em algo, ganho através do seu próprio trabalho duro pode ser imensamente satisfatório.

Aqui vão então as 6 chaves para se conseguir atingir a excelência que eu encontrei que são os mais efetivos para nossos clientes:

  1. Busque o que você ama. Paixão é um motivador incrível. Ele alimenta o foco, resiliência e perseverança.
  2. Faça o mais duro primeiro. Nós todos nos movemos instintivamente para o prazer e pra longe da dor. A maioria dos grandes performers, Ericsson e outros acharam, atrasam a gratificação e praticam o trabalho duro nas manhãs, antes de fazer qualquer coisa. Este é o momento para a maioria de nós quando temos mais energia e menos distrações.
  3. Pratique intensivamente, sem interrupção por períodos curtos e não mais que 90 minutos e então dê um tempo. Noventa minutos parece sero tempo que conseguimos dar o máximo de foco em determinada atividade. A evidência é igualmente forte para não se praticar mais de 4 horas e meia por dia.
  4. Procure feedback de experts em doses intermitentes. O mais simples e mais preciso feedback, melhor você estará equipado para fazer ajustes. Muito feedback, muito continuamente entretanto pode criar uma saturação cognitiva, aumentar a ansiedade e interferir no aprendizado.
  5. Dê um tempo, regularmente. Relaxar depois de um esforço intenso não apenas provê oportunidade para rejuvenescer mas também para metabolizar e incorporar aprendizados. É também durante o descanso que o lado direito do cérebro fica mais dominante, o que pode gerarinsights importantes.
  6. Ritualize a prática. Vontade e disciplina é raro. Como o pesquisador Roy Baumeister encontrou, ninguém de nós tem muito disso A melhor forma de se assegurar que você irá realizar tarefas difíceis é ritualizá-las – construa momentos específicos, invioláveis nos quais você pratica, para então durante o tempo você não ter mais que dispender energia pensando nisso.
Eu tenho praticado tênis deliberadamente por muitos anos, mas nunca o tanto de horas requeridas para chegar verdadeiramente a um nível alto de excelência. O que acontece é que eu, agora, não me frusto tanto por nunca ter chegado. Eu sei exatamente o que se precisa para chegar a este nível.
Eu tive muitas outras prioridades maiores para dar ao tênis essa atenção. Mas eu acho incrivelmente excitante saber que eu ainda sou capaz de ficar muito bom no tênis – ou no que eu quiser – e você também.

sábado, 23 de junho de 2012

MOBREC

XII Congresso Internacional de Educação

Durante esta semana (de 20 a 23/06) estive presente no evento do MOBREC a professora Frankiele Oesterreich, juntamente com minha aluna Camila Xavier, compartilhando e trocando ideias com muitos professores de todos os arredores do estado.
O evento teve como temática "Educação e Qualidade: desafios e implicações", no qual, como abertura do evento, contou com a saudosa colaboração do professor Pedro Demo, abordando a questão do ser professor e do ser aluno, a questão da autonomia, o que, se repetiu na última fala do congresso, com a professora Esther Grossi (na foto ao lado, com a Camila),que, realmente nos fez parar e pensar... o que é uma educação de qualidade? E nos colocou diversas questões que estão abaixo descritas....
O que é Educação de Qualidade:
- É sistema escolar dispondo da tecnologia mais importante da atualidade, a informática?
- É proposta pedagógica por projetos que partam da realidade de interesses do aluno?
- É gerenciamento segundo modelo empresarial de sucesso?
- É ensino alegre que só dê prazer?
- São professores e funcionários bem pagos?
- É família muito próxima da escola, participando ativamente da vida escolar?
- É gestão democrática da escola com diretores eleitos pela comunidade?
- São rendimentos nas aprendizagens medidos por avaliação externa?
- É não frustrar alunos graças a sua promoção automática?
- É a prioridade na formação moral e afetiva?
- É a garantia  de apropriação de conhecimentos?
- É a educação que prepara para  a vida prática, principalmente para um trabalho?
- É a que garante bons resultados de aprendizagens para pelo menos 70% dos alunos?
Após reflexões sobre essa questão, entrou mais a fundo, no papel docente frente a essa educação de qualidade... trazendo para discussão...
Qual é o perfil da pessoa do educador para uma educação de qualidade
- Ter clara vocação para o magistério?
- Ter muito amor pelos alunos?
- Ser identificado com a classe social dos seus alunos?
- Ter frequentado boa faculdade?
- Ter pós-graduação?
- Continuar se formando durante o exercício profissional?
- Ter bom relacionamento com colegas e pais de alunos?
- Participar ativamente da vida sindical?
- Reservar tempo e lugar prioritário para a sua vida em família?
Com isso, devemos refletir, como está sendo nossa educação? Estamos nos preparando para ensinar com qualidade? Estamos abertos ao novo? A escutar nossos alunos? Que tipo de professor eu sou, e que jeito gostaria de ser?
Vale a pena tirar um tempo e pensar no assunto...
Bom fim de semana a todos...
Camila Xavier e Frankiele Oesterreich

Evento Gratuito

Inscrições - CICPG 2012

Estão abertas as  inscrições para o II Congresso de Iniciação Científica e Pós-Graduação (CICPG). O evento é gratuito e aberto a estudantes de qualquer Instituições de Ensino Superior. Faça sua inscrições e submeta seu trabalho até 11/7. As inscrições em minicursos iniciam em JULHO.

Informações no site: Eventos Unisinos

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Nova Escola: Fredric Litto fala sobre Educação a distância

Em entrevista concedida pela internet, o professor Fredric Litto, presidente da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed), fala sobre como deve ser o perfil de um aluno que se propõe a fazer um curso a distância de graduação e quais são os critérios de escolha de um bom curso.

 

"Sempre a vale escutá-lo.... ADORO!!"

Tecnologias... e agora???

Bem, hoje definitivamente, não esta sendo o dia que eu esperava... esperava hoje, ver o Frederic Litto falar pela primeira vez "ao vivo e em cores" num evento, mas, infelizmente, por motivos de saúde, foi impedido de estar aqui...
Mas, como eu estava esperando uma tarde super produtiva, com trocas, novas informações sobre a EaD na contemporaneidade, me inspirei para escrever um pouco... mesmo sem as maravilhosas ideias sempre apresentadas pelo Litto.
Bem, estou planejando umas aulas sobre tecnologias educacionais, e um de meus livros que gosto muito de trabalhara é da Vani Kenski "Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação" e ao reler seu inicio, me deparei com questões muito pertinentes...
Primeiro... de onde vem as tecnologias, como elas avançaram tanto... quem as domina ou ninguém as domina?
São diversas questões, talvez muitas sem respostas, mas vamos alcançá-las.
Em seu livro, Vani Kensky aborda o surgimento das tecnologias, na guerra, com armamentos militares, a criação da bomba atômica que foi conhecida a partir da 2ª Guerra Mundial; na idade da pedra, com utensílios de corte, a invenção da roda, o próprio fogo... enfim... diversos avanços foram ocorrendo ao longo da história, assim, a partir de quando podemos afirmar que entramos na era tecnológica?
Pois, se formos analisar, as tecnologias existem muito antes de nossas gerações...
No livro, Kensky menciona Lyotard que afirma que "o grande desafio da espécie humana na atualidade é a tecnologia", sendo assim, precisamos nos adequar, podemos simplesmente ignorá-las? Veja bem... como você acorda? Com espertador? Celular? Seu banho, é com água queste? Num chuveiro bem gostoso? Seu café, esquenta no microondas? ou no fogão? tudo envolve tecnologia, os alimentos, enlatados, tudo é tecnologia, tudo alguém em algum momento, criou algo revolucionário e que faz parte de nosso dia a dia sem ao menos nos darmos conta.... eu agora... na frente do note... olha quanto recurso... a escrita, o teclado, o computador, a internet, pessoas que irão ler isso... as trocas, as interações... tudo envolve tecnologia!
E na escola?
Ah, quando se trata de educação, é tudo mais lento... o processo muito mais demorado... nossos alunos? Nativos digitais já nasceram na era tecnológica, assitem TV, acesam internet, redes sociais, pesquisas, não necessitam de um professor "transmissor" de informações que eles podem baixar da rede, necessitam sim, de professores inovadores, capazes de reconhecer as novidades e implantá-las em sua prática, assim é que os professores jamais perderão seu lugar, aceitando, conhecendo e utilizando o novo, as tecnologias, a internet, a própria EaD que muito têm receio...
Nós, professores, precisamos superar dois grandes desafios: o de adaptar-se aos avanços tecnológicos e orientar o caminho de todos para o domínio e a apropriação crítica desses novos meios. Nosso papel passa a ter poder frente as tecnologias, para assim, explorá-las visando garantir o melhor aprendizado pelos alunos.
E por aqui me findo... vale a reflexão... o que estamos fazendo para trazer as tecnologias ao nosso meio educacional??

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Redes Sociais e Educação?

Bem, para muitos, as redes sociais de nada tem em comum com a educação, mas, estou mudando essa ideia, primeiro, ouvindo a prof Raquel Recuero da UCPel já vi muitas possibilidades, mas o foco dela foi muito interessante, mas não a realidade que trabalho.
O público que atuo é ensino superior, então comecei a pensar, como as redes sociais podem ser trabalhadas na educação...
Nossos alunos, do ensino superior, médio, e fundamental acessam internet e grand eparte deles têm alguma rede social, seja orkut, twitter, facebook ou outras tantas que nem eu conheço..
Então, uma grande opotunidade me surgiu. Fui trabalhar com uma turma de formação pedagógica que, a maioria têm facebook, então criamos um grupo da disciplina, onde começamos a discutir assuntos, lembrar recados, enfim... não utilizei ele especificamente para a educação, mas está dando bons resultados.
É um estudo novo para mim, ainda sem embasamento teórico, mas é algo que estou interessada em conhecer, estudar e porque não, junto com meus alunos, produzirmos algo...
Vai a ideia....
Agora vou procurar referências que possam me ajudar nesse estudo!
Att

Competências Docentes para a EaD

Nesse último mês,, estive envolvida com alunos do curso de Formação Pedagógica do SEG, trabalhamos com a disciplina de competências docentes na EaD, e a aula foi muito produtiva.
Além do pessoal ser muito participativo, pude mostrar como o AVA Moodle funciona e de que forma alunos da modalidade EaD sentem-se nesse processo, com sentimentos de isolamento, e/ou pertencimento a um grupo, enfim... saber utilizar recursos virtuais, mesmo no presencial, contribui para nossas aulas.
Esse mês aprendi muito com esse pessoal... aprendi que sempre podemos mudar de ideia, que ao conhecer o "novo", se abrir para isso, faz parte do crescimento pessoal e profissional.
Ser docente é estar aberto a essas mudanças e, admiro cada aluno que, mudou de concepções, que, se expôs mostrando os receios iniciais e as mudanças que essa disciplina tem causado entre todos nós.
Agradeço a essa turminha pelo profissionalismo e pela amizade que, com certeza carrego por todos vocês. Obrigada pela presença, obrigada pela presença virtual... estaremos sempre conectados!



Grande beijo pessoal!


Na sua opinião, qual a maior dificuldade de um tutor?