quinta-feira, 22 de novembro de 2012

JOVAED 2012 está chegando...

Semana que vem teremos novidades...
Em http://joaomattar.com/blog/2012/02/20/jovaed-2012-novidades/

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Uma nova teoria da aprendizagem?

Na era digital, as teorias de aprendizagem existentes, parecem não abordar tudo que essa nova era comporta... então, surge uma nova teoria, o CONECTIVISMO, no qual nossa aprendizagem sai do individual, ou do professor aluno,e passa a ser em grupo, a partir de mediações, como nos dia Vygotsky, mas também com o auxílio da rede, pesquisamos algo e logo aprendemos algo mais, em colaboração com os demais... saber algo para si, de nada adianta, o ideal é sempre compartilharmos, que palavra bonita, mas até que ponto deixamos nosso egoísmo d elado e expomos o que sabemos para os demais? 

http://masteruoc-grupo2original.wikispaces.com
Nós educadores, saber para nós mesmo, de que adianta?

Compartilhar saberes, essa é a onda... vamos entrar nela?


Só para deixar com gostinho de quero mais... olha o que no blog apresenta...

Siemens critica o conceito de autonomia dos aprendizes, base para vários modelos de EaD:
O aprendizado autodirecionado explica os atributos dos aprendizes que aprendem em seu próprio ritmo e interesse. Isso é suficiente para descrever nossas necessidades de conhecimento hoje? Creio que não. [...] Quando confrontados com o aprendizado em ambientes complexos, precisamos mais de algo como um aprendizado direcionado pela rede (network-directed learning) – aprendizado que é formado, influenciado e direcionado de acordo com o modo pelo qual estamos conectados aos outros. Em vez de criar significados no isolamento, baseamo-nos em redes sociais, tecnológicas e informacionais para direcionar nossas atividades.


Bjos

Frankiele

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

PROJETO INOVAR 2012: INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE-ESCOLA PARA O USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO (TICs) NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Hoje apresnetamos o trabalho intitulado 
 
PROJETO INOVAR 2012: INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE-ESCOLA PARA O USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO (TICs) NA EDUCAÇÃO BÁSICA

este trabalho vem trazendo bons frutos, pois ir à campo, conhecer as necessidades formativas dos professores contribui muito para realizarmos nossas ações com um enfoque que os professores necessitam, inserindo assim, as tecnologias digitais no contexto de sala de aula.

Karine Meyer e Karine Weber... apresentadoras

Karine M., Frankiele e Karine W.

 

Encontro Margarida Lopes - 24/12/12

Hoje, o grupo Kósmos - projeto Inovar Prolicen esteve presente mais uma vez na Escola Margarida Lopes, visando um projeto que ajude os professores na inserção de tecnologias em suas aulas...
É muito bom ver o interesse por parte dos professores, aos poucos vamos introduzindo diversos estudos e recursos digitais que podem favorecer a educação.
Confiram as fotos...



terça-feira, 23 de outubro de 2012

Aramis Lopes Neto fala de Cyberbullying



Esse vídeo complementa a postagem anterior...

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Cyberbullying



Cyberbullying: a violência virtual

Conforme site da Nova Escola (http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/cyberbullying-violencia-virtual-bullying-agressao-humilhacao-567858.shtml), na internet e no celular, mensagens com imagens e comentários depreciativos se alastram rapidamente e tornam o bullying ainda mais perverso. Como o espaço virtual é ilimitado, o poder de agressão se amplia e a vítima se sente acuada mesmo fora da escola. E o que é pior: muitas vezes, ela não sabe de quem se defender.

 Fonte da Imagem: http://arealidadedodireito.blogspot.com.br/2011/06/solucao-para-cyberbullying-nao-e.html


Um assunto que está na moda: Bullying... na realidade, ele sempre existiu, porém, não com esta nomenclatura. os espaços escolares estão cheios de colegas que agridem fisicamente ou verbalmente colegas, que se sentem desprotegidos, fracos diante de cingamentos e agressões. Por que isto ocorre? O que envolve, como nós, educadores, podemos lidar com esta questão?
E agora... com o boom das redes sociais em nossa realidade, os alunos encontram mais um recurso para difamar colegas, pior, em instantes, se espalha para muitos, sem controle... Então surge o cyberbullyig. 
Não é uma temática que estudo, porém acho que merece estudos, ontem a Francieli Fracari, mestranda da UFSM nos apresentou ideias sobre a temática, e nos fez refletir sobre esta questão e modos de impedir que isso ocorra. Talvez o que realmente falte é a educação, aquela que vem de casa, o respeito pelo outro, saber até onde vai meu limite... enfim... questões de sempre agora com tecnologias envolvidas... 

 Por isso devemos orientar nossos alunos e incentivar o use de redes sociais de maneira pedagógica, assim acredito que começaria uma mudança de atitude por parte dos alunos.


segunda-feira, 24 de setembro de 2012

A EaD não é para todos...


Uma semana atrás estive em Santa Rosa trabalhando com a disciplina de Competências Docntes para EaD com alunos do curso de Formação Pedagógica.
A turma,como sempre, colaborou muito na aula e, partindo-se da temática central, a turma chegou a uma conclusão que compartilho aqui com vocês.
A EaD não é a modalidade mais adequada para a formação inicial, que, muitas vezes, os ingressantes não imaturos e não conseguem extrair da modalidade as vantagens do autoestudo e da administração do tempo.
Claro que não podemos generalizar... mas pensando bem eles tem razão, pois na graduação, primeira formação, realmente somos mais imaturos, não sabemos direito o que queremos... é mais difícil obter a autonomia tão fundamental para se estudar a distância.
Já em uma formação complementar, o aluno já vem amadurecendo... e consegue criar mais autonomia e organização diante do estudo, trabalho, família, etc. O maior desafio é organizar o tempo, o que a modalidade permite este flexibilidade...
Mas vale a discussão, o pensamento, a reflexão... EaD na formação inicial é algo "prematuro"? 
Para alguns sim, para outros não... por isso reafirmo o que Litto sempre nos diz: EaD não é para todos!

Grande abraço e boa semana :)


quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Competências Docentes para a EaD


Esse fim de semana estarei trabalhando com alunos de Santa Rosa exatamente sobre esta temática, competências docentes para EaD...
Competências? Lembra algo? Ah sim... Perrenoud escreveu 10 competências para ensinar... ou seja, competências que nós educadores devemos obter para ensinar com mais qualidade...

São elas:

1. Organizar e dirigir situações de aprendizagem
2. Administrar a progressão das aprendizagens
3. Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação
4. Envolver os alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho
5. Trabalhar em equipe
6. Participar da administração da escola
7. Informar e envolver os pais
8. Utilizar novas tecnologias
9. Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão
10. Administrar sua própria formação continua

Pois bem... mas Perrenoud que me permita, mas a primeira competência, em minha opinião que devemos ter é aprender com os alunos... nos permitir não sermos os sabedores de tudo, e que podemos sim, ao ensinar aprender e nossos alunos, ao aprenderem, nos ensinarem... como diria nosso eterno Paulo Freire, é nas trocas que a aprendizagem se dá, e é isso que eu prego em minhas aulas.

Mas pensemos agora na oitava competência... utilizas tecnologias, muito bom... e essa se liga com a décima, ou seja, precisamos estar sempre nos "reciclando", conhecendo novidades, nos aprimorando como docentes... esta aí, mais uma competência, jamais parar!!

Vamos lá então... e boa aula para nós!

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Inteligência Emocional... você sabe o que é?

Na semana passada, tive a oportunidade de assistir uma palestra de uma grande amiga. A palestra era sobre inteligência emocional... já parou para pensar o que isso se refere?
A nós... estamos sempre pensando em como agradar os outros, como posso ser útil ao chefe, ao colega, como posso ajudar aquela amiga que está sofrendo porque o namoro acabou, ou aquela outra que tem uma prova muito dificil e está com medo de enfrentar...
ok, temos muitas outras situações, acordamos atrasados, chegamos no trabalho e não paramos, daí paramos um tempo para almoçar e a tarde começa tudo de novo... chegamos em casa, tomamos banho, comemos algo e vamos para o computador... olhar e-mails, trabalhar mais um pouco... checar a vida dos outros nas redes sociais... enfim...
E nós... onde ficamos nessa correria diária?
Quando paramos e nos olhamos de verdade... sem maquiagem, sem máscaras, como somos mesmo?
Será qe também não precisamos de um ombro amigo, de alguém para chorar, para sorrir, para se distrair?
Quando pensamos em nós? Cuidar do corpo, da alimentação, fazer exercícios para a saúde?
Vamos ao médico por causa de um susto... o diagnóstico: stress... e agora? Bate um medo, o caração dói... a não, tem que ir no cardiologista também... enfim, só pensamos em nós quando nosso corpo não sabe mais como pedir socorro...
Então, diante das palavras dessa minha amiga, por um instante parei e pensei em mim... meu corpo está pedidno socorro... o stress toma conta, mas agora consegui, por alguns segundo, OLHAR para mim e ver que só eu mesma poderei me ajudar... como? Fazendo o que é possível... tudo ao seu tempo, me preocupar demasiadamente não fará o problema passar...
Estou desabafando... tente também, isso ajuda! Já é uma terapia, e o melhor... de graça!

Boa noite a todos... cuidem de si!

V Semana Acadêmica do Polo São Pedro do Sul, RS

Sei que estou ausente no blog... mas confesso que esse mês foi corrido... mas preciso dizer que semana passada ocorreu em São Pedro a V Semana Acadêmica do polo e fui a coordenadora.
Foi muito bom aprendi com as palestras, os alunos prestigiaram, além de meus colegas.
Obrigada a todos que de uma forma ou outra contribuiram para este evento ter acontecido com tanto sucesso!
Aos palestrantes, obrigada pelas ricas palavras, com certeza saimos mais interessados e motivados a pensar na temáticas abordadas e, deixo o blog da Polo, no qual venho mediando, onde coloquei postagens sobre o evento...
Confiram...


terça-feira, 17 de julho de 2012

As mudanças são possíveis...


Mais uma publicação de alunos que quero compartilhar com todos...

Com o acesso a computadores, e principalmente a internet podemos receber e compartilhar informações a qualquer tempo e de qualquer local. O que é perfeitamente definido nas palavras do autor “...a mobilidade e a virtualização nos libertam dos espaços e tempos rígidos, previsíveis e determinados..”
Um exemplo bem prático disso é esta atividade que estou fazendo agora, se não fosse o acesso e o uso da tecnologia – email, não teria a facilidade e comodidade para o envio da mesma. O tempo necessário para que esta atividade chegasse as mãos do professor seria de pelo menos 4 dias úteis, prazo de envio dos correios. Além da comodidade, ainda existe a vantagem de “ganho” de tempo para realização da mesma, tempo este que pode ser utilizado para outras leituras e outras atividades. Outra vantagem diz respeito ao meio ambiente, pois evita o desperdício de folhas e consequentemente a derrubada de arvores.....
Concordo que a maioria dos professores ainda são conservadores e que sentem vontade de utilizar e experimentar a utilização de novas tecnologias, mas ao mesmo tempo se sentem intimidados pelas mesmas. Quando se fala em uso de “tecnologias” a maioria imagina que sejam softwares extremamente complexos e de difícil manuseio, não se dando conta que podem utilizar ferramentas simples, tais como: email, power point, Datashow, facebook.....entre vários outros exemplos.
As aulas em EAD tornaram possível a muitas pessoas o acesso a cursos técnicos ou graduação, em função dos valores mais acessíveis e principalmente por não haver local determinado, assim alunos das mais diversas regiões conseguem fazer o curso que desejam sem que seja necessário sair de sua cidade e até mesmo de sua casa.. Por outro lado, os alunos podem se sentir desmotivados pela falta do contato direto com o professor e os colegas, e essa é uma barreira que exige muita habilidade do professor.


por Maria Luisa Furlanetto

quinta-feira, 12 de julho de 2012

As mudanças chegaram... aprendemos em tempos e espaços distintos.


Outro trabalho que quero compartilhar aqui... vale a reflexão!

Comente a frase: "como nos bancos, temos nossa agência (escola) que é nosso ponto de referência, só que agora não precisamos ir até lá o tempo todo para poder aprender".

Por Daniel Knebel Baggio

            O que o autor José Manuel Moran quis dizer com a frase anterior é que para aprendermos não precisamos mais nos locomover até a Escola (espaço físico) e ficarmos escutando durante o período de aula o professor. Atualmente podemos aprender estando em casa, através da educação à distância ou simplesmente utilizando as diversas alternativas tecnológicas educacionais.

Um exemplo de tecnologia educacional é a WEB QUEST. Este é um método em que o aluno possui uma tarefa a ser realizada, utilizando a internet ou através de ações definidas pelo professor. Esta atividade não exige a presença do professor, isto é, o estudante realiza a atividade e aprende atuando sozinho.

            Portanto, existem muitos métodos que podemos utilizar para aprender, via internet ou com atividades a distância. Antigamente precisávamos ir aos bancos e esperávamos por um período logo de tempo nas filas para realizarmos as nossas demandas financeiras. Atualmente a partir da internet e da criação do Homebanking podemos fazer as transações de recursos financeiros, pagamentos e até solicitação de empréstimos sem a necessidade de nos locomover até a agência. Só para termos ideia, toda a movimentação financeira da Bolsa de Valores do Brasil, dos Estados Unidos da América, da Europa e cerca de 90% do mundo ocorre via internet.

Se o mercado financeiro evoluiu e está globalizado e integrado tecnologicamente, assim como muitas outras ações e setores, porque a educação também não pode ser transferir para o meio digital?

A questão básica é sabermos utilizar da melhor forma a ferramenta da internet e fazer com que os alunos realmente aprendam. A profissão de professor sempre existirá, ela é uma das mais antigas profissões e nunca deixará de existir, no entanto os professores de agora deverão se preparam para novos momentos da educação, os quais e ainda não sabemos como serão dentro de um período de 10, 20 ou 30 anos.

Novos Cenários da Realidade

Publico aqui um texto recebido por uma aluna da disciplina de Tecnologias Educacionais... para reflexão!


Novos Cenários da Realidade

por Claudia Cristina Wesendonck[1]

"como nos bancos, temos nossa agência (escola) que é nosso ponto de referência, só que agora não precisamos ir até lá o tempo todo para poder aprender".
O paper apresenta reflexões acerca dos novos cenários da realidade da sociedade atual, cuja qual, está inserido. Mas o que realmente orienta e direciona essa modernização significa uma mudança da sociedade industrial – ocorrida sub-repticiamente e sem planejamento no início de uma modernização normal, autônoma, e com uma ordem política e econômica inalterada e intacta – implica a radicalidade da modernização, que vai invadir as premissas e os contornos da sociedade industrial e abrir caminhos para outra modernidade. O impulso básico que põe e mantém o mecanismo do capitalismo em movimento vem dos novos produtos de consumo, dos novos métodos de produção e transporte, dos novos mercados, das novas forças da organização industrial que o empreendimento capitalista gera. Shumpeter definiu inovação: criação e difusão de novas maneiras de fazer as coisas, mudanças tecnológica é uma força fundamental para formar padrões de transformação da economia. A tecnologia não é independente ou autônoma, ela não tem vida própria. A tecnologia não dá margem a uma escolha; a escolha é que orienta a tecnologia. A mudança tecnológica é um processo social e institucionalmente incorporado. Os modos de utilização das tecnologias até mesmo sua própria criação são condicionados pelo respectivo contexto socioeconômico.
            E a sociedade perante essa modernidade, essas tecnologias, como procede, como se comporta? Perde-se o ponto de referência, perde-se a linha a se seguir, nada mais é constante, tudo oscila, tudo é variável, a roupa nova, a música de sucesso, o amor pra toda a vida. Vive-se em uma era de mudanças, constantes, oscilantes, tem-se medo de vírus (de computador), mas não se teme a AIDS. Tem-se medo de ficar na escuridão (medo do apagão), mas jogamos lixo no chão.
            Mas até que ponto, realmente somos modernos? Até onde aceitamos essas mudanças, este circo que monta-se, indiferente ao nosso aceite ou não. Vivemos em constate bombardeio de informações, dados precisos e imprecisos, comemos pílulas, injetamos botox e trocamos os órgãos como trocamos as roupas, tudo é permitido, tudo é legal, só amor casual, desde a maconha até o assassinato passional.
Mas como, ser, parecer e sobreviver neste meio, hostil, sim isso que vos digo, hostil, até alguns dias atrás era possível beber água da fonte, agora nos ensinam que água vem das garrafas que compramos no supermercado. E oque realmente nos ensinam, eu hoje, criança cristal, índigo, geração X, Y, Z. O que eu sou, autodidata, aquele que ensina, aquele que aprende, eu que digito vários caracteres por segundo, compreendo tudo em questão de minutos, mas não me prendo ao amor dos meus pais, não conheço meus vizinhos e tenho pavor em me relacionar com outras crianças, pois sou o centro das atenções, sou filho único.
A sociedade mudou, mas esqueceu de preparar os pais, avós para essa nova massa, e com esse pequeno detalhe, perde-se a linha, a diretriz, pois não posso, não aprendi assim, o que eu faço com essa nova geração, que antes de nascer já sabe mais do que tudo que aprendi na minha vida. Como repassar respeito, ética, moral, se já a perdi para o computador.
Usar as tecnologias é um bem que nos impulsiona a revolução deste século, ela nos ensina cada vez mais que usamos uma parcela muito pequena do nosso potencial, ela nos facilita a vida, nos ensina, nos faz aprender a viver e sobreviver nesta realidade. Nos proporciona a redução do espaço e tempo, mas as vezes quando mal dosada, administrada, perdemos bem mais do que ganhamos, perdemos as relações, o carinho, as amizades e o amor. Aprendemos a fazer mil e uma coisas ao mesmo tempo, mas essa tecnologia não nos ensina a fazer uma coisa apenas: amar uns aos outros, como amamos nós mesmos [...] pois isso não se aprende sem contato, sem respeito, sem amor.


Bibliografia

BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Tradução: Plínio Dentzien, autorizada da edição inglesa publicada em 2000 por Polity Press, Oxford, Inglaterra. Jorge Zahar Editor, 2001.

DICKEN, Peter. Mudança Global: mapeando as novas fronteiras da economia mundial. Porto Alegre: Bookman, 2010.



[1] Aluna da Pós em Formação de Professores – Turma 3 – SEG – Santa Rosa/RS. E-mail: clauw84@hotmail.com

Jornada Nacional de Educação

Informações pelo site:  http://jne.unifra.br/ 

domingo, 8 de julho de 2012

Fórum Tecnologias na Educação


Criei este fórum para discutirmo sobre as tecnologias na educação... é livre, todos podem comentar!
Vamos criar uma rede de interações??
Conto com vocês!

Ser professora...

Pois é, esse fim de semana fui dar aula em Santa Rosa, para a turma de formação pedagógica do SEG, estava bastante preocupada, em com chegaria para dar aula, visto que passei quase 6h dentro de um ônibus e depois ficar das 19 até as 23h em aula... mas logo que cheguei na escola minha preocupação se findou...

Então, durante a minha viagem de volta, mais 6h... fiquei pensando em como as pessoas conseguem ou não escolher as suas profissões...

Todos precisamos trabalhar para sobrebiver... pois infelizmente, sem dinheiro não conseguimos muita coisa... mas, quantas pessoas realmente fazem o que gostam?

Daí volto o pensamento a mim mesma... a cada aula que dou... a cada rosto de um aluno que conheço... a cada trabalho, conversa, expresão, nem o cansaço nem nada me faz desistir... eu faço o que gosto, e isso não tem preço...

Talvez minha mãe tenha me influenciado... em ver ela diariamente planejando aulas, falando dos alunos, não sei, talvez, se ela pudesse ter escolhido, pediria para e seguir outro ramo, talvez que fosse mais valorizado... mas não! Ela me apoiou na minha decisão... olhando a folha do vestibular, aqueles tantos cursos para escolher um só... não tenho dúvida... seria novamente Pedagogia...

Tenho orgulho da minha formação e orgulho de ser chamada de professora pelos alunos, ser reconhecida pelo trabalho... e receber críticas, pois assim vamos sempre melhorando...

Olhá só... eu adoro escrever, mas com tantas atividades diárias, acabo deixando de lado esse hobby, mas esse fim de semana, meus mais novos alunos, fizeram eu parar nesse instante na frente do pc e aqui estou eu... escrevendo!

Que todos os professores que existem por aí, possam dizer em voz alta que tem orgulho da profissão! Pois o dinheiro não compra tudo... a alegria dos alunos, os olhares que fazem perceber que estão gostando da aula... ah... isso não tem preço!!!

Agradeço ao pessoal que conheci esse fim de semana...

 






Ademar, Alice, Angela, Cátia, Cinei, Claudia, Claudinei, Daiane, Daniel, Edileusa, Elias, Elisabete, Franciele, Gabriela, Gislaine, Jorge, Juliana, Leidi, Marciele, Maria Luisa, Marizabel, Micheli, Michele, Nedisson, Neiva, Paulo, Rafael, Viviane e Vitor Hugo... e a Mirian (coord pedagógica do SEG).


Podem ter certeza que agora cerrego um pouquinho de cada um de vocês em mim... e que respeito muito as profissões, as áreas e que, são e serão grandes profissionais no que fazem... por isso digo... façam com amor! Vocês notarão a diferença!!!

Grande beijo.

Frankiele



quinta-feira, 5 de julho de 2012

TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS - SEG - Santa Rosa, RS



Gostaria de saber de vocês, alunos, que muitos já atuam como docentes, como a disciplina de Tecnologias Educacionais veio a contribuir para sua formação?

Grande abraço!
                                            Profª Frankiele

segunda-feira, 25 de junho de 2012

O que você está fazendo agora??

Esse vídeo complementa bem a postagem anterior...
Confiram...


As 6 práticas para atingir a excelência no que você quiser



Um amigo me indicou este texto, que adorei e compartilho com vocês.
Acreditam que vão gostar... nos faz refletir sobre o que fazemos e se o fazemos com prazer!

Aqui vai um artigo de Tony Schwartz sobre superação pessoal. Muito bom… pra dizer a verdade, excelente. Vale muito a pena.

Eu tenho jogado tênis por quase cinco décadas. Eu amo o jogo e acertar a bola certo, mas eu estou longe de ser o jogador que eu gostaria de ser.

Eu tenho pensado sobre isso muito nas últimas semanas, porque eu tenho tido a oportunidades de pela primeira vez em muitos anos, de jogar tênis quase todos os dias. Meu jogo tem ficado progressivamente mais forte. Eu tenho tido alguns momentos incríveis nos quais eu jogo como o jogador que eu sempre quis ser.
E muito certamente poderia, mesmo eu tendo 58 anos de idade. Até recentemente, eu nunca acreditei que fosse possível. Por muito da minha vida adulta, eu aceitei o incrívelmente durável mito que algumas pessoas são nascidas com talentos especiais, e que o potencial para ser excelente no que se busca é em grande parte determinado por nossa herança genética.
waywereworking
Livro de Tony Schwartz deve valer a pena.
Durante o último ano, eu li alguns livros, não mais que cinco – e um pouco de pesquisa científica – que desafiaram poderosamente esta idéia (veja a lista de livros abaixo). Eu também escrevi um: “A maneira que estamos trabalhando não está funcionando” (The way we’re working isn’t working), que é um guia para a alta performance, para construir sistematicamente sua capacidade física, emocional, mental e espiritual.
Nós achamos, em nosso trabalho com executivos de dezenas de organizações, que é possível construir qualquer nível de capacidade em uma mesma maneira sistemática como fazemos com um músculo:supere a zona de conforto, e então descanse. Will Durant*, comentando sobre Aristóteles, lembra o que o filósofo entendeu há exatos 2000 anos atrás: “Nós somos o que fazemos repetidamente”. Por nos basear em práticas altamente específicas, nós vimos nossos clientes dramaticamente melhorando sua capacidade de empatia, para foco, para criatividade, para criação de emoções positivas e para um relaxamento profundo.
Como qualquer um que estuda performance, eu sou indébito do extraordinário Anders Ericsson, indiscutivelmente o maior pesquisador sobre alta performance. Por mais de duas décadas, Ericsson tem estudado o caso de que o talento genético não é o que determina o quão bom nós nos tornamos em algo, mas sim o quanto estamos dispostos a trabalhar duro – algo que ele chama de prática deliberada. Numerosos pesquisadores agora acreditam que 10.000 horas de prática como sendo o mínimo necessário para atingir expertise em qualquer domínio complexo.
Há algo incrívelmente poderoso nisso. Isso sugere que temos a capacidade de influenciar nossos próprios resultados. Mas isso também é amedrontador. Um dos achados centrais de Ericsson é que a prática não é apenas o ingrediente mais importante em conseguir excelência mas também o mais difícil e menos intrinsecamente divertido.
Se você quiser ser realmente bom em algo, isso vai envolver incansáveis empurrões para fora da sua zona de conforto, junto com frustração, luta, fracassos e danos. Isso é verdade enquanto você quiser continuar a se melhorar, ou apenas manter seu alto nível de excelência. A recompensa é que ser realmente bom em algo, ganho através do seu próprio trabalho duro pode ser imensamente satisfatório.

Aqui vão então as 6 chaves para se conseguir atingir a excelência que eu encontrei que são os mais efetivos para nossos clientes:

  1. Busque o que você ama. Paixão é um motivador incrível. Ele alimenta o foco, resiliência e perseverança.
  2. Faça o mais duro primeiro. Nós todos nos movemos instintivamente para o prazer e pra longe da dor. A maioria dos grandes performers, Ericsson e outros acharam, atrasam a gratificação e praticam o trabalho duro nas manhãs, antes de fazer qualquer coisa. Este é o momento para a maioria de nós quando temos mais energia e menos distrações.
  3. Pratique intensivamente, sem interrupção por períodos curtos e não mais que 90 minutos e então dê um tempo. Noventa minutos parece sero tempo que conseguimos dar o máximo de foco em determinada atividade. A evidência é igualmente forte para não se praticar mais de 4 horas e meia por dia.
  4. Procure feedback de experts em doses intermitentes. O mais simples e mais preciso feedback, melhor você estará equipado para fazer ajustes. Muito feedback, muito continuamente entretanto pode criar uma saturação cognitiva, aumentar a ansiedade e interferir no aprendizado.
  5. Dê um tempo, regularmente. Relaxar depois de um esforço intenso não apenas provê oportunidade para rejuvenescer mas também para metabolizar e incorporar aprendizados. É também durante o descanso que o lado direito do cérebro fica mais dominante, o que pode gerarinsights importantes.
  6. Ritualize a prática. Vontade e disciplina é raro. Como o pesquisador Roy Baumeister encontrou, ninguém de nós tem muito disso A melhor forma de se assegurar que você irá realizar tarefas difíceis é ritualizá-las – construa momentos específicos, invioláveis nos quais você pratica, para então durante o tempo você não ter mais que dispender energia pensando nisso.
Eu tenho praticado tênis deliberadamente por muitos anos, mas nunca o tanto de horas requeridas para chegar verdadeiramente a um nível alto de excelência. O que acontece é que eu, agora, não me frusto tanto por nunca ter chegado. Eu sei exatamente o que se precisa para chegar a este nível.
Eu tive muitas outras prioridades maiores para dar ao tênis essa atenção. Mas eu acho incrivelmente excitante saber que eu ainda sou capaz de ficar muito bom no tênis – ou no que eu quiser – e você também.

sábado, 23 de junho de 2012

MOBREC

XII Congresso Internacional de Educação

Durante esta semana (de 20 a 23/06) estive presente no evento do MOBREC a professora Frankiele Oesterreich, juntamente com minha aluna Camila Xavier, compartilhando e trocando ideias com muitos professores de todos os arredores do estado.
O evento teve como temática "Educação e Qualidade: desafios e implicações", no qual, como abertura do evento, contou com a saudosa colaboração do professor Pedro Demo, abordando a questão do ser professor e do ser aluno, a questão da autonomia, o que, se repetiu na última fala do congresso, com a professora Esther Grossi (na foto ao lado, com a Camila),que, realmente nos fez parar e pensar... o que é uma educação de qualidade? E nos colocou diversas questões que estão abaixo descritas....
O que é Educação de Qualidade:
- É sistema escolar dispondo da tecnologia mais importante da atualidade, a informática?
- É proposta pedagógica por projetos que partam da realidade de interesses do aluno?
- É gerenciamento segundo modelo empresarial de sucesso?
- É ensino alegre que só dê prazer?
- São professores e funcionários bem pagos?
- É família muito próxima da escola, participando ativamente da vida escolar?
- É gestão democrática da escola com diretores eleitos pela comunidade?
- São rendimentos nas aprendizagens medidos por avaliação externa?
- É não frustrar alunos graças a sua promoção automática?
- É a prioridade na formação moral e afetiva?
- É a garantia  de apropriação de conhecimentos?
- É a educação que prepara para  a vida prática, principalmente para um trabalho?
- É a que garante bons resultados de aprendizagens para pelo menos 70% dos alunos?
Após reflexões sobre essa questão, entrou mais a fundo, no papel docente frente a essa educação de qualidade... trazendo para discussão...
Qual é o perfil da pessoa do educador para uma educação de qualidade
- Ter clara vocação para o magistério?
- Ter muito amor pelos alunos?
- Ser identificado com a classe social dos seus alunos?
- Ter frequentado boa faculdade?
- Ter pós-graduação?
- Continuar se formando durante o exercício profissional?
- Ter bom relacionamento com colegas e pais de alunos?
- Participar ativamente da vida sindical?
- Reservar tempo e lugar prioritário para a sua vida em família?
Com isso, devemos refletir, como está sendo nossa educação? Estamos nos preparando para ensinar com qualidade? Estamos abertos ao novo? A escutar nossos alunos? Que tipo de professor eu sou, e que jeito gostaria de ser?
Vale a pena tirar um tempo e pensar no assunto...
Bom fim de semana a todos...
Camila Xavier e Frankiele Oesterreich

Na sua opinião, qual a maior dificuldade de um tutor?